Moçambique, Angola.
Jornalistas e locutores de uma estação radiofónica com inspiração islâmica que transmite a partir de Nampula, norte de Moçambique, decidiram no domingo paralisar todas as emissões de rádio, exigindo reajustamentos salariais e a celebração de contratos de trabalho, noticia a LUSA.
Os profissionais da Radio Haq (Verdade) exigem da direcção daquela instituição o aumento dos seus ordenados mensais, actualmente abaixo de 1.400 meticais (cerca de 35 euros) ou seja abaixo do salário mínimo em vigor no país.
Propriedade do Conselho Islâmico, a estação criada há cerca de três anos, a Rádio Haq está vocacionada para difusão do Corão na capital provincial de Nampula e arredores, num raio de cerca de 100 quilómetros.
"Vamos continuar a pressionar a direcção para ajustar os nossos salários", disse à Lusa um dos jornalistas daquela estação emissora.
Entretanto, o Conselho Islâmico de Nampula ainda não reagiu ao protesto, mas o secretariado provincial do Sindicato Nacional de Jornalistas, convocou um encontro de emergência para analisar a situação.
Em Nampula, frequentemente são reportados casos relacionados com o alegado desrespeito da lei laboral por parte de alguns responsáveis dos chamados "órgãos de informação independentes".
Diversas rádios comunitárias e jornais privados existentes na província pagam aos seus colaboradores salários que não ultrapassam os 60 euros.
Os profissionais da Radio Haq (Verdade) exigem da direcção daquela instituição o aumento dos seus ordenados mensais, actualmente abaixo de 1.400 meticais (cerca de 35 euros) ou seja abaixo do salário mínimo em vigor no país.
Propriedade do Conselho Islâmico, a estação criada há cerca de três anos, a Rádio Haq está vocacionada para difusão do Corão na capital provincial de Nampula e arredores, num raio de cerca de 100 quilómetros.
"Vamos continuar a pressionar a direcção para ajustar os nossos salários", disse à Lusa um dos jornalistas daquela estação emissora.
Entretanto, o Conselho Islâmico de Nampula ainda não reagiu ao protesto, mas o secretariado provincial do Sindicato Nacional de Jornalistas, convocou um encontro de emergência para analisar a situação.
Em Nampula, frequentemente são reportados casos relacionados com o alegado desrespeito da lei laboral por parte de alguns responsáveis dos chamados "órgãos de informação independentes".
Diversas rádios comunitárias e jornais privados existentes na província pagam aos seus colaboradores salários que não ultrapassam os 60 euros.
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