A homenagem póstuma ao músico Mamborró foi o centro das atenções da gala do Top dos Mais Queridos 2012, realizada sexta-feira no Cine Atlântico, em Luanda, numa noite em que não ouve concurso, mas apenas a interpretação das músicas que elegeram os vencedores das edições anteriores.
O colectivo de teatro Miragens e bailarinos de vários grupos de dança tradicional nacionais prestaram, numa simbiose perfeita entre teatro e dança, um tributo a Mamborró. Os artistas exaltaram os seus feitos e no ar deixaram a mensagem que a sua obra continua viva. Na companhia de Paulo Flores, alguns cantores que são fruto do programa Piô Piô, da Rádio Nacional de Angola (RNA), entre os quais Jozeca, Yuri da Cunha e Maya Cool, interpretaram temas do autor de “A belinha xuxu”.
As filhas de Mamborró, tal como os demais vencedores, receberam um diploma de mérito. Pedrito foi distinguido com um diploma de honra, por ser o mais titulado.
Coreografias e adaptações teatrais das canções dos a
rtistas mais votados ao longo dos 30 anos em que existe o prémio, também marcaram presença no espectáculo, com as suas interpretações, apoiadas pela Banda Movimento.
A primeira actuação foi feita pelo primeiro vencedor individual e detentor de três edições, Pedrito, que interpretou “O trabalhador”, “Canarinho”, e “Realidade”.
Depois da actuação, seguiram-se Chico Montenegro e Zecax, em representação dos Jovens do Prenda, para interpretar “Tete” e “Fim-de-semana”. Deram sequência Proletário, com “Mamano”, novamente Zecax, em representação da banda Os Kiezos, com “Donzela” e “Kandonga”, José Kafala, com o tema “Tudi Zola”, Jacinto Tchipa, com “Olofumbelo” e “Ekundi Lianda”, a banda Pacíficos, que interpretaram as músicas “Uejia Ki Uenda”, e Jovem Leão, com “Makamba”.
Moniz de Almeida foi o primeiro a aquecer o concerto. Inspirado, interpretou “Dilema de Casa” e deu um verdadeiro espectáculo de dança. Patrícia Faria elevou a temperatura que a sala apresentava com “Pacheco”. Sabino Henda conseguiu manter o bom momento que se vivia, embora o “Embrião” tivesse um ritmo mais pausado do que a canção anterior. Por isso a gala manteve-se mais solta e descontraída, com a presença de Bangão. A sua entrada em palco mereceu aplausos de uma plateia que quis recebê-lo de pé pelo fato dourado com que se apresentou quando cantou “Kakixaka”. Mig, com o tema “Maka Mami”, Matias Damásio, com “Porque”, Maya Cool, com “Ti Paciência”, Yuri da Cunha, com “Kuma Kua Kie”, Yola Semedo, com “Injusta”, e Paulo Flores, com “Boda”, ajudaram a prender as atenções do público, numa noite em que foram destacadas mensagens sobre a valorização do produto nacional, o combate à violência e ao alcoolismo. O músico Euclides da Lomba foi o grande ausente, por motivos de doença.
O colectivo de teatro Miragens e bailarinos de vários grupos de dança tradicional nacionais prestaram, numa simbiose perfeita entre teatro e dança, um tributo a Mamborró. Os artistas exaltaram os seus feitos e no ar deixaram a mensagem que a sua obra continua viva. Na companhia de Paulo Flores, alguns cantores que são fruto do programa Piô Piô, da Rádio Nacional de Angola (RNA), entre os quais Jozeca, Yuri da Cunha e Maya Cool, interpretaram temas do autor de “A belinha xuxu”.
As filhas de Mamborró, tal como os demais vencedores, receberam um diploma de mérito. Pedrito foi distinguido com um diploma de honra, por ser o mais titulado.
Coreografias e adaptações teatrais das canções dos a
rtistas mais votados ao longo dos 30 anos em que existe o prémio, também marcaram presença no espectáculo, com as suas interpretações, apoiadas pela Banda Movimento.
A primeira actuação foi feita pelo primeiro vencedor individual e detentor de três edições, Pedrito, que interpretou “O trabalhador”, “Canarinho”, e “Realidade”.
Depois da actuação, seguiram-se Chico Montenegro e Zecax, em representação dos Jovens do Prenda, para interpretar “Tete” e “Fim-de-semana”. Deram sequência Proletário, com “Mamano”, novamente Zecax, em representação da banda Os Kiezos, com “Donzela” e “Kandonga”, José Kafala, com o tema “Tudi Zola”, Jacinto Tchipa, com “Olofumbelo” e “Ekundi Lianda”, a banda Pacíficos, que interpretaram as músicas “Uejia Ki Uenda”, e Jovem Leão, com “Makamba”.
Moniz de Almeida foi o primeiro a aquecer o concerto. Inspirado, interpretou “Dilema de Casa” e deu um verdadeiro espectáculo de dança. Patrícia Faria elevou a temperatura que a sala apresentava com “Pacheco”. Sabino Henda conseguiu manter o bom momento que se vivia, embora o “Embrião” tivesse um ritmo mais pausado do que a canção anterior. Por isso a gala manteve-se mais solta e descontraída, com a presença de Bangão. A sua entrada em palco mereceu aplausos de uma plateia que quis recebê-lo de pé pelo fato dourado com que se apresentou quando cantou “Kakixaka”. Mig, com o tema “Maka Mami”, Matias Damásio, com “Porque”, Maya Cool, com “Ti Paciência”, Yuri da Cunha, com “Kuma Kua Kie”, Yola Semedo, com “Injusta”, e Paulo Flores, com “Boda”, ajudaram a prender as atenções do público, numa noite em que foram destacadas mensagens sobre a valorização do produto nacional, o combate à violência e ao alcoolismo. O músico Euclides da Lomba foi o grande ausente, por motivos de doença.
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